quinta-feira, 31 de março de 2011

Quinta - Jo 14.16,17

O Espírito Santo como a promessa do Pai à Igreja

16 - E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Conselheiro para estar com vocês para sempre,
17 - o Espírito da verdade. O mundo não pode recebê-lo, porque não o vê nem o conhece. Mas vocês o conhecem, pois ele vive com vocês e estará em vocês.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Quarta - Jz 3.10; 6.34

O Espírito Santo no tempo dos juízes

Jz 3.10 - O Espírito do Senhor veio sobre ele, de modo que liderou Israel e foi à guerra. O Senhor entregou Cuchã-Risataim, rei de Arã, nas mãos de Otoniel, que prevaleceu contra ele.

Jz 6.34 - Então o Espírito do Senhor apoderou-se de Gideão, e ele, com toque de trombeta, convocou os abiezritas para segui-lo.

terça-feira, 29 de março de 2011

Terça - Gn 41.38,39

O Espírito Santo na era patriarcal

38 - Por isso o faraó lhes perguntou: "Será que vamos achar alguém como este homem, em quem está o espírito divino?”
39 - Disse, pois, o faraó a José: "Uma vez que Deus lhe revelou todas essas coisas, não há ninguém tão criterioso e sábio como você.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Segunda - Gn 1.2,26

O Espírito Santo na criação
2 - Era a terra sem forma e vazia; trevas cobriam a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
26 - Então disse Deus: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais grandes de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão".

sábado, 26 de março de 2011

Sábado - Rm 15.18-24


Paulo, apóstolo dos gentios
   18    Porque não ousaria dizer coisa alguma que Cristo por mim não tenha feito, para obediência dos gentios, por palavra e por obras;
   19    Pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus; de maneira que, desde Jerusalém e arredores, até ao Ilírico, tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo.
   20    E, desta maneira, me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio;
   21    Antes, como está escrito: Aqueles a quem não foi anunciado o verão, e os que não ouviram o entenderão.
   22    Pelo que, também, muitas vezes tenho sido impedido de ir ter convosco.
   23    Mas, agora, que não tenho mais demora nestes sítios, e tendo, já há muitos anos, grande desejo de ir ter convosco,
   24    Quando partir para Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de passagem, vos verei, e que para lá seja encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Sexta - At 28.11-31

Prisão domiciliar de Paulo em Roma
   11     E, três meses depois, partimos num navio de Alexandria, que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux.
   12    E, chegando a Siracusa, ficámos ali três dias.
   13    De onde, indo costeando, viemos a Régio; e soprando, um dia depois, um vento do sul, chegámos no segundo dia a Puteolos,
   14    Onde, achando alguns irmãos, nos rogaram que, por sete dias, ficássemos com eles; e depois nos dirigimos a Roma.
   15    E, de lá, ouvindo os irmãos novas de nós, nos saíram ao encontro, à praça de Apio e às três Vendas, e Paulo, vendo-os, deu graças a Deus, e tomou ânimo.
   16    E, logo que chegámos a Roma, o centurião entregou os presos ao general dos exércitos; mas a Paulo se lhe permitiu morar sobre si, à parte, com o soldado que o guardava.
   17    E aconteceu que, três dias depois, Paulo convocou os principais dos judeus, e, juntos eles, lhes disse: Varões irmãos, não havendo eu feito nada contra o povo, ou contra os ritos paternos, vim, contudo, preso, desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos;
   18    Os quais, havendo-me examinado, queriam soltar-me, por não haver em mim crime algum de morte.
   19    Mas, opondo-se os judeus, foi-me forçoso apelar para César, não tendo, contudo, de que acusar a minha nação.
   20    Por esta causa vos chamei, para vos ver e falar; porque pela esperança de Israel estou com esta cadeia.
   21    Então eles lhe disseram: Nós não recebemos acerca de ti, cartas algumas da Judeia, nem veio aqui algum dos irmãos, que nos anunciasse ou dissesse de ti mal algum.
   22    No entanto, bem quiséramos ouvir de ti o que sentes; porque, quanto a esta seita, notório nos é que, em toda a parte, se fala contra ela.
   23    E, havendo-lhe eles assinalado um dia, muitos foram ter com ele à pousada, aos quais declarava, com bom testemunho, o reino de Deus, e procurava persuadi-los à fé de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas, desde pela manhã até à tarde.
   24    E alguns criam no que se dizia; mas outros não criam.
   25    E, como ficaram entre si discordes, se despediram, dizendo Paulo esta palavra: Bem falou o Espírito Santo aos nossos pais, pelo profeta Isaías,
   26    Dizendo: Vai a este povo, e dize: De ouvido ouvireis, e de maneira nenhuma entendereis; e, vendo, vereis e de maneira nenhuma percebereis.
   27    Porquanto o coração deste povo está endurecido, e com os ouvidos ouviram pesadamente, e fecharam os olhos, para que nunca com os olhos vejam, nem com os ouvidos ouçam, nem do coração entendam, e se convertam e eu os cure.
   28    Seja-vos, pois, notório que esta salvação de Deus é enviada aos gentios, e eles a ouvirão.
   29    E, havendo ele dito isto, partiram os judeus, tendo entre si grande contenda.
   30    E Paulo ficou dois anos inteiros, na sua própria habitação, que alugara, e recebia todos quantos vinham vê-lo;
   31    Pregando o reino de Deus, e ensinando, com toda a liberdade, as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Quinta - At 25.18 – 26.32

Paulo testifica ao rei Agripa
At 25.18
      1    - Acerca do qual, estando presentes os acusadores, nenhuma coisa apontaram daquelas que eu suspeitava.
At 26.32
   32    E Agripa disse a Festo: Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Quarta - At 25.1-17

Paulo perante Festo
      1     ENTRANDO, pois, Festo, na província, subiu, dali a três dias, de Cesareia a Jerusalém.
      2    E o sumo sacerdote e os principais dos judeus compareceram perante ele, contra Paulo, e lhe rogaram,
      3    Pedindo como favor, contra ele, que o fizesse vir a Jerusalém, armando ciladas para o matarem no caminho.
      4    Mas Festo respondeu que Paulo estava guardado em Cesareia, e que ele brevemente partiria para lá.
      5    Os que, pois, disse, de entre vós têm poder, desçam comigo e, se neste varão houver algum crime, acusem-no.
      6    E não se demorando, entre eles, mais de dez dias, desceu a Cesareia; e, no dia seguinte, assentando-se no tribunal, mandou que trouxessem Paulo.
      7    E, chegando ele, o rodearam os judeus que haviam descido de Jerusalém, trazendo contra Paulo muitas e graves acusações, que não podiam provar.
      8    Mas ele, em sua defesa, disse: Eu não pequei em coisa alguma contra a lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César.
      9    Todavia Festo, querendo comprazer aos judeus, respondendo a Paulo, disse: Queres tu subir a Jerusalém, e ser lá perante mim julgado acerca destas coisas?
   10    Mas Paulo disse: Estou perante o tribunal de César, onde convém que seja julgado; não fiz agravo algum aos judeus, como tu muito bem sabes.
   11    Se fiz algum agravo, ou cometi alguma coisa digna de morte, não recuso morrer; mas, se nada há das coisas de que estes me acusam, ninguém me pode entregar a eles; apelo para César.
   12    Então Festo, tendo falado com o conselho, respondeu: Apelaste para César? para César irás.
   13    E, passados alguns dias, o rei Agripa e Berenice vieram a Cesareia, a saudar Festo.
   14    E, como ali ficassem muitos dias, Festo contou ao rei os negócios de Paulo, dizendo: Um certo varão foi deixado por Félix aqui preso,
   15    Por cujo respeito os principais dos sacerdotes e os anciãos dos judeus, estando eu em Jerusalém, compareceram perante mim, pedindo sentença contra ele.
   16    Aos quais respondi não ser costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presente os seus acusadores, e possa defender-se da acusação.
   17    De sorte que, chegando eles aqui juntos, no dia seguinte, sem fazer dilação alguma, assentado no tribunal, mandei que trouxessem o homem.

terça-feira, 22 de março de 2011

Terça - At 24.1-27

Paulo testifica diante do governador Félix 
      1    E, CINCO dias depois, o sumo sacerdote Ananias desceu com os anciãos, e um certo Tértulo, orador, os quais compareceram perante o presidente, contra Paulo.
      2    E, sendo chamado, Tértulo começou a acusá-lo, dizendo:
      3    Visto como por ti temos tanta paz, e por tua prudência se fazem a este povo muitos e louváveis serviços, sempre e em todo o lugar, ó potentíssimo Félix, com todo o agradecimento o queremos reconhecer.
      4    Mas, para que te não detenha muito, rogo-te que, conforme a tua equidade, nos ouças por pouco tempo.
      5    Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo, e o principal defensor da seita dos nazarenos;
      6    O qual intentou, também, profanar o templo: e por isso o prendemos, e conforme a nossa lei o quisemos julgar.
      7    Mas, sobrevindo o tribuno Lísias, no-lo tirou de entre as mãos, com grande violência,
      8    Mandando aos seus acusadores que viessem a ti; e dele, tu mesmo, examinando-o, poderás entender tudo o de que o acusamos.
      9    E também os judeus o acusavam, dizendo serem estas coisas assim.
   10    Paulo, porém, fazendo-lhe o presidente sinal que falasse, respondeu: Porque sei que já vai para muitos anos que desta nação és juiz, com tanto melhor ânimo respondo por mim.
   11    Pois bem podes saber que não há mais de doze dias que subi a Jerusalém, a adorar;
   12    E não me acharam no templo falando com alguém, nem amotinando o povo nas sinagogas, nem na cidade.
   13    Nem tão-pouco podem provar as icoisas|r de que agora me acusam.
   14    Mas, confesso-te isto: que, conforme aquele caminho que chamam seita, assim sirvo ao Deus dos nossos pais, crendo tudo quanto está escrito na lei e nos profetas.
   15    Tendo esperança em Deus, como estes mesmos, também, esperam, de que há-de haver ressurreição de mortos, assim dos justos como dos injustos.
   16    E por isso procuro sempre ter uma cons-ciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens.
   17    Ora, muitos anos depois, vim trazer à minha nação esmolas e ofertas.
   18    Nisto me acharam já santificado no templo, não em ajuntamentos, nem com alvoroços, uns certos judeus da Ásia.
   19    Os quais convinha que estivessem presentes perante ti, e me acusassem, se alguma coisa contra mim tivessem.
   20    Ou, digam estes mesmos, se acharam em mim alguma iniquidade, quando compareci perante o conselho,
   21    A não ser estas palavras que, estando entre eles, clamei: Hoje sou julgado por vós acerca da ressurreição dos mortos.
   22    Então Félix, havendo ouvido estas coisas, lhes pôs dilação, dizendo: Havendo-me informado melhor deste caminho, quando o tribuno Lísias tiver descido, então tomarei inteiro conhecimento dos vossos negócios.
   23    E mandou ao centurião que o guardassem em prisão, tratando-o com brandura, e que a ninguém dos seus proibisse servi-lo ou vir ter com ele.
   24    E, alguns dias depois, vindo Félix com sua mulher Drúsila, que era judia, mandou chamar a Paulo, e ouviu-o acerca da fé em Cristo.
   25    E, tratando ele da justiça, e da temperança, e do juízo vindouro, Félix, espavorido, respondeu: Por agora vai-te, em tendo oportunidade, te chamarei.
   26    Esperando ao mesmo tempo que Paulo lhe desse dinheiro, para que o soltasse; pelo que, também, muitas vezes o mandava chamar, e falava com ele.
   27    Mas, passados dois anos, Félix teve por sucessor a Pórcio Festo; e, querendo Félix comprazer aos judeus, deixou a Paulo preso.